Fundação 2007 - Notícias - Informações - Entretenimento - Curiosidades - Ano 2023 -

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*Parábola : O galo velho foi mais inteligente

O fazendeiro resolve trocar o seu velho galo por outro que desse conta das galinhas.

Ao chegar o novo galo, e percebendo que perderia suas funções, o velho galo foi conversar com o seu substituto:

– Olha, eu sei que já estou velho e é por isso que meu dono o trouxe aqui. Mas será que você poderia deixar pelo menos duas galinhas para mim?


Com voz grossa respondeu

– Que é isso, velhote? Vou ficar com todas, meu chapa!

– Mas só duas... - ainda insistiu o galo.

– Não! Já lhe disse! São todas minhas!

– Então, vamos fazer o seguinte - propõe o galo velho. – Apostamos uma corrida em volta do galinheiro. Se eu ganhar, fico com pelo menos duas galinhas. Se eu perder, são todas suas.

O galo jovem mede o galo velho, de cima a baixo, ainda com sua voz postada,e pensa consigo que certamente ele não será capaz de vencê-lo e responde "desdenhando" o galo velho:

– Tudo bem, velhote, eu aceito.

– E olhe, já que realmente minhas chances são poucas, deixe-me ficar vinte passos à frente. Pode ser? - pediu o velho galo.

O mais jovem pensou por uns instantes e aceitou as condições.


Mas a intenção do galo velho não era a disputa física e sim outra.

Iniciada a corrida, o galo jovem dispara para alcançar o outro galo.

O galo velho faz um esforço danado para manter a vantagem, mas rapidamente está sendo alcançado pelo mais jovem.

No momento em que o mais velho ia ser alcançado pelo mais novo, o fazendeiro pega sua espingarda e atira sem piedade no galo jovem.

Guardando a arma, comenta com a mulher:

– Num tô intendendo, uai! Já é o quinto galo veado que a gente compra este mês!

Reflita :
Nunca subestime a sabedoria dos mais velhos.
Você já virou um galo velho? Então use sua inteligencia.

Texto : Autor Desconhecido

Foto   : Site Fazendas








*Parábola : O cavalo ensinou a todos e não se entregou

Um rico fazendeiro que possuía alguns cavalos utilizados na execução de diversos trabalhos em sua fazenda, proporcionando-lhe bons lucros, foi avisado pelo capataz que um de seus melhores animais havia caído em um velho e profundo poço abandonado.

De imediato, e apreensivo pela iminente possibilidade de prejuízo, o fazendeiro correu ao local do fato para avaliar a situação. Usando cordas, desceu ao local onde estava seu valioso animal, constatando com alegria que o cavalo não estava ferido, apenas muito assustado com a queda.

No entanto, essa alegria logo desapareceu, quando descobriu que a operação para resgate do animal oferecia muitas dificuldades e um custo muito elevado.

Com a racionalidade das pessoas que valorizam principalmente os recursos imediatos, decidiu que seria mais vantajoso sacrificar o cavalo ali mesmo no buraco onde havia caído. Tomou então a decisão de que seria mais adequado encher o poço de terra, porque assim eliminaria também a possibilidade de novos acidentes. O trabalho foi iniciado e, com rapidez, os empregados da fazenda, comandados pelo capataz, começaram a jogar terra dentro do poço para cobrir logo o cavalo.

Entretanto, algo inusitado aconteceu. O cavalo, que era um excelente animal, não estava disposto a morrer passivamente, entregando seu destino às decisões alheias. Estava em situação crítica, no fundo do poço, e só encontrava quem lhe jogasse terra por cima. Mas estava com saúde e achava que deveria encontrar forças em si mesmo, determinado a encontrar uma saída e acreditar na vida.

Assim, enquanto ele se sacudia para espanar a terra que lhe jogavam em seu dorso, repentinamente, após determinado tempo, para sua surpresa, notou que com aquele seu gesto de espanar a terra, ele estava subindo, pois a terra se acumulava no fundo do poço, e subindo na mesma, ele estava conseguindo sair do poço.

Depois de certo tempo, para surpresa geral dos homens que lhe jogavam terra, emergiu na superfície, soberbo e triunfante, ainda sacudindo de seu dorso as últimas pás de terra que lhe foram jogadas, mostrando para o mundo que seu destino era a vida, era o sucesso, era vencer...

Reflita :
Quando qualquer um de nós estiver no “fundo do poço”, sentindo-se pouco valorizado, recebendo dos outros a “terra” do desprezo, da falta de apoio e da falta de respeito.

Quando alguns “iluminados” estiverem certos de sua “incapacidade de reação”, de seu “desaparecimento profissional”, de seu “blackout pessoal”, lembre-se do cavalo dessa parábola.

Não deixem que decidam o seu futuro por você. Não se entregue.

Não aceite a “terra” que jogam contra você e não a deixe acumular “em seu dorso”. Sacuda-a e suba nela, pois quanto mais terra lhe jogarem, mais terra você terá para subir.

E, assim, com sua energia, determinação e atitude positiva, você subirá até onde você nunca teria ido sem esse desafio.


Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Lugares Lindo do Mundo









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*Parábola : O Porco e o Cavalo

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava um determinado espécime.

Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.

Um mês depois o cavalo adoeceu e ele chamou o veterinário:

– Bem, seu cavalo está com uma virose e precisa tomar este medicamento durante três dias. No terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário sacrificá-lo.

Neste momento, o porco escutava toda a conversa...

No dia seguinte deram o medicamento e foram embora.

O porco aproximou-se do cavalo e lhe disse:

– Força, amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!

No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco aproximou-se novamente do cavalo insistindo:

– Vamos lá, amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa! Um, dois, três...

No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário sacramentou:

– Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco foi ao encontro do cavalo:

– Cara, é agora ou nunca! Levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três... Legal, legal, agora mais depressa, vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa, upa, upa!!! Você venceu, Campeão!!!

Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:

– Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa. Vamos matar o porco!

Reflita :

Não seja injusto e egoísta somente para se beneficiar.
Quantas vezes isso acontece dentro de uma empresa, ou mesmo em nossas famílias, e não percebemos quem era merecedor do mérito por um sucesso alcançado e acabamos sacrificados e demitidos? É assim. Mas fique sabendo que la em cima ele anota tudo.



Autor: Desconhecido





*Parábola : A menina pobre e o presente

O homem por detrás do balcão olhava a rua de forma distraída enquanto uma garotinha se aproximava da loja. Ela amassou o narizinho contra o vidro da vitrine. Seus olhos da cor do céu brilharam quando viu determinado objeto.

Ela entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesas azuis. Então, disse ao balconista:

– É para minha irmã, você pode fazer um pacote bem bonito?

O dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e perguntou:

– Quanto dinheiro você tem?

Sem hesitar ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e disse:

– Isso dá, não dá?

Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.

– Sabe, eu quero dar este presente para minha irmã mais velha. Desde que nossa mãe morreu ela cuida de mim e não tem tempo para ela. Hoje é seu aniversário e tenho certeza de que ela ficará feliz com o colar que é da cor dos seus olhos.

O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita azul.

– Tome, disse para a garotinha. Leve com cuidado.

Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo.

Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis adentrou a loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e interrogou:

– Este colar foi comprado aqui?

– Sim senhora - respondeu o dono da loja.

– E quanto custou?

– Ah, o preço de qualquer objeto em minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente.

– Mas minha irmã tinha somente algumas moedas. E este colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagar por ele.

O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e devolveu à jovem dizendo:

– Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. Ela deu tudo que tinha.

O silêncio encheu a pequena loja e lágrimas rolaram pela face da jovem enquanto suas mãos tomavam o embrulho.

Reflita
"A verdadeira doação é dar-se por inteiro, sem restrições.”

Autor: Desconhecido

Foto  : Internet 








*Parábola : O furo no barco

Um homem foi chamado à praia para pintar um barco.

Trouxe com ele tinta e pincéis e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer. Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.

No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. O pintor ficou surpreso:

– O senhor já me pagou pela pintura do barco! - disse ele.

– Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o vazamento do barco.

– Ah! Mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!

– Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci-me de mencionar sobre o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me de que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação.


Reflita :
Não importa para quem, quando ou de que maneira. Apenas ajude, ampare, enxugue as lágrimas, escute com atenção e carinho, e conserte todos os "vazamentos" que perceber, pois nunca sabemos quando estão precisando de nós ou quando Deus nos reserva a agradável surpresa de ser útil e importante para alguém.



Texto : Autor
 Desconhecido
Fonte : Internet
Foto   : Site Viagens pelo Mundo




*Parábola : O Oleiro e o Poeta

Há muito tempo, na cidade de Zahlé, ocorreu uma rixa entre um jovem poeta, de nome Fauzi, e um oleiro, chamado Nagib.

Para evitar que o tumulto se agravasse, eles foram levados à presença do juiz do lugarejo.

O juiz, homem íntegro e bondoso, interrogou primeiramente o oleiro, que parecia muito exaltado.

– Disseram-me que você foi agredido? Isso é verdade?

– Sim, senhor juiz. - confirmou o oleiro – Fui agredido em minha própria casa por este poeta. Eu estava, como de costume, trabalhando em minha oficina, quando ouvi um ruído e a seguir um baque. Quando fui à janela pude constatar que o poeta Fauzi havia atirado com violência uma pedra, que partiu um dos vasos que estava a secar perto da porta. Exijo uma indenização! - gritava o oleiro.

O juiz voltou-se para o poeta e perguntou-lhe serenamente:

– Como justifica o seu estranho proceder?

– Senhor juiz, o caso é simples. - disse o poeta. – Há três dias eu passava pela frente da casa do oleiro Nagib, quando percebi que ele declamava um dos meus poemas. Notei com tristeza que os versos estavam errados. Meus poemas eram mutilados pelo oleiro. Aproximei-me dele e ensinei-lhe a declamá-los da forma certa, o que ele fez sem grande dificuldade. No dia seguinte, passei pelo mesmo lugar e ouvi novamente o oleiro a repetir os mesmos versos de forma errada. Cheio de paciência, tornei a ensinar-lhe a maneira correta e pedi-lhe que não tornasse a deturpá-los. Hoje, finalmente, eu regressava do trabalho quando, ao passar diante da casa do oleiro, percebi que ele declamava minha poesia estropiando as rimas e mutilando vergonhosamente os versos. Não me contive. Apanhei uma pedra e parti com ela um de seus vasos. Como vê, meu comportamento nada mais é do que uma represália pela conduta do oleiro.

Ao ouvir as alegações do poeta, o juiz dirigiu-se ao oleiro e declarou:

– Que esse caso, Nagib, sirva de lição para o futuro. Procure respeitar as obras alheias a fim de que os outros artistas respeitem as suas. Se você equivocadamente julgava-se no direito de quebrar o verso do poeta, achou-se também o poeta egoisticamente no direito de quebrar o seu vaso.

E a sentença foi a seguinte:

– Determino que o oleiro Nagib fabrique um novo vaso de linhas perfeitas e cores harmoniosas, no qual o poeta Fauzi escreverá um de seus lindos versos. Esse vaso será vendido em leilão e a importância obtida pela venda deverá ser dividida em partes iguais entre ambos.

A notícia sobre a forma inesperada como o sábio juiz resolveu a disputa espalhou-se rapidamente. Foram vendidos muitos vasos feitos por Nagib adornados com os versos do poeta. Em pouco tempo Nagib e Fauzi prosperaram muito. Tornaram-se amigos e cada qual passou a respeitar e a admirar o trabalho do outro.

O oleiro mostrava-se arrebatado ao ouvir os versos do poeta, enquanto o poeta encantava-se com os vasos admiráveis do oleiro.

Reflita :

Cada ser tem uma função específica a desenvolver perante a sociedade. Por isso, há grande diversidade de aptidões e de talentos.

Respeitar o trabalho e a capacidade de cada um possibilita-nos aprender sobre o que não conhecemos e aprimorar nossas próprias atividades.

Respeito e colaboração são ferramentas valiosas para o desenvolvimento individual e coletivo.



Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Profissões



*Parábola : O Turista e o sábio

Conta-se que no século passado um turista americano foi à cidade do Cairo, no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.

Lá chegando, o turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.

– Onde estão seus móveis? - perguntou o turista.

E o sábio, mais que depressa, perguntou-lhe também:



– E onde estão os seus...?


*Parábola : O ensinamento das moscas


Parte I

Contam que certa vez duas moscas caíram num copo de leite. A primeira era forte e valente ;assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo, mas, como a superfície era muito lisa e ela tinha suas asas molhadas ,não conseguiu sair. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar, de se debater e afundou.
Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz e, por isso, continuou a se debater ,a se debater e a se debater por tanto tempo que, aos poucos, o leite ao seu redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a mosca tenaz conseguiu com muito esforço subir e dali levantar voo para algum lugar seguro.
Durante anos, ouvimos esta primeira parte da história como um elogio à persistência, que, sem dúvida, é um hábito que nos leva ao sucesso, no entanto...

Parte II

Tempos depois ,a mosca tenaz, por descuido ou acidente, novamente caiu no copo. Como já havia aprendido em sua experiência anterior ,começou a se debater, na esperança que, no devido tempo, se salvaria. Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou:
-Tem um canudo ali, nade até lá e suba pelo canudo.
A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior de sucesso, e continuou a se debater e a se debater, até que, exausta, afundou no copo cheio de suco
.

Reflita: 
Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças no ambiente e ficamos nos esforçando para alcançar os resultados esperados até que afundamos na nossa própria falta de visão não olhando para novas experiencias e novas lições de vida. Pense bem.





*Parábola : O Açougueiro e o cachorro

Um açougueiro estava tomando conta de sua loja e ficou realmente surpreso quando um cachorro entrou.

Ele espantou o cachorro, mas logo em seguida ele voltou. Novamente ele tentou espantá-lo quando percebeu que trazia um bilhete na boca. Pegou o bilhete e leu:




“Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor”.

O cachorro trazia dinheiro na boca também. Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de R$ 50,00.

Então ele pegou o dinheiro e pôs as salsichas e a perna de carneiro em uma sacola e colocou pendurada na boca do cachorro.

O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu fechar e seguir o cachorro.

E foi o que fez. O cachorro começou a descer a rua e, quando chegou ao cruzamento, depositou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar.

Cruzou a rua e caminhou até uma parada de ônibus. O açougueiro continuava seguindo-o.

No ponto de ônibus o cão olhou para a tabela de horário e então sentou para esperar o ônibus.

Quando o ônibus chegou o cachorro foi até a frente para conferir o número e voltou para o seu lugar. Outro ônibus chegou e ele tornou a olhar, viu que aquele era o ônibus certo e entrou.

O açougueiro, boquiaberto, seguiu o cão. De repente o cachorro se levantou e ficou em pé nas duas patas traseiras e apertou o botão para saltar, tudo isso com as compras ainda na boca.

O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua quando o cachorro parou em uma casa, colocando as compras na calçada. Ele voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso e como ninguém respondeu na casa, o cachorro a circundou, pulou um muro baixo e foi até a janela. Começou a bater com a pata no vidro várias vezes.

Então, caminhou de volta para a porta quando um sujeito enorme a abriu e começou a espancar o cachorro.

O açougueiro correu até o homem e o impediu dizendo:

– Por Deus do céu homem, o que você está fazendo? O seu cachorro é um gênio!

O homem respondeu:

– Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este cachorro estúpido esquece a chave.

Reflita :
Você pode continuar ultrapassando no seu trabalho as expectativas, mas aos olhos do seu chefe isto estará sempre abaixo do esperado...

Autor: Desconhecido



Parábola 120 : O ser humano somente ama o bonito

Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado no Vietnã. Ele ligou para seus pais quando chegou a São Francisco:

– Mãe, pai, eu estou voltando para casa, mas tenho um favor a lhes pedir. Há um amigo que gostaria de trazer comigo.

– Claro! Nós adoraríamos conhecê-lo!

– Há algo que vocês precisam saber - continuou o filho. Ele foi terrivelmente ferido na luta. Pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.

– Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos encontrar um lugar para ele morar.

– Não, eu quero que ele venha morar conosco.

– Filho, você não sabe o que está pedindo. Alguém com tanta dificuldade seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo.

Neste momento o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele.

Alguns dias depois, eles receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho havia morrido, depois de ter caído de um prédio. A polícia acreditava em suicídio.

Os pais, angustiados, voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério a fim de identificar o corpo do filho. Eles o reconheceram, mas para seu horror, descobriram que o filho deles tinha apenas um braço e uma perna...

Reflita :
Os pais, nesta história, são como muitos de nós. Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis. De preferência, ficamos longe delas e de outras que não são saudáveis, bonitas ou espertas como nós.

Precisamos aceitar as pessoas como elas são. E ajudar todos a compreenderem aqueles que são diferentes de nós.

Autor: Desconhecido





*Parábola : Os homens que trocam a felicidade por uma banana

A história é muito antiga, mas não menos curiosa. Algumas tribos africanas utilizam um engenhoso método para capturar macacos.

Como estes são muito espertos e vivem saltando nos galhos mais altos das árvores, os nativos desenvolveram o seguinte sistema: pegam uma cumbuca de boca estreita e colocam dentro dela uma banana.

Em seguida, amarram-na ao tronco de uma árvore frequentada por macacos, afastam-se e esperam. Isso feito, um macaco curioso desce, olha dentro da cumbuca e vê a banana. Enfia sua mão, apanha a fruta, mas como a boca do recipiente é muito estreita, ele não consegue retirar a banana.

Surge um dilema: se largar a banana, sua mão sairá e ele poderá ir embora livremente, caso contrário, continuará preso à armadilha.

Depois de um tempo, os nativos voltam e tranquilamente capturam os macacos que teimosamente se recusam a largar a banana.

O final é meio trágico, pois os macacos são capturados para servirem de alimento.

Você deve estar achando inacreditável o grau de estupidez dos macacos, não é? Afinal, basta largar a banana e ficar livre do destino de ir para a panela.

Fácil demais...alguns seres humanos são assim...


Reflita:
O problema deve estar na importância exagerada que o macaco atribui à banana. Ela já está ali, na sua mão. Parece ser uma insanidade largá-la.

O interessante nesta história é que muitas vezes fazemos exatamente como os macacos.

Você nunca conheceu alguém que está totalmente insatisfeito com o emprego, mas insiste em permanecer mesmo sabendo que está cultivando um enfarto?

Ou alguém que trabalha e não está satisfeito com o que faz, e ainda assim o faz apenas pelo dinheiro?

Ou casais com relacionamentos completamente deteriorados que permanecem sofrendo, traindo e sendo traídos?

Ou pessoas infelizes por causa de decisões antigas, adiando um novo caminho que poderia trazer de volta a alegria de viver?

A vida é preciosa demais para trocarmos por uma banana que, apesar de estar na nossa mão, pode levar-nos direto à panela...


E você? Vai mudar o rumo ou prefere ficar com a banana?


Texto : Autor Desconhecido

Fonte : Internet
Foto   : Site Florestas do Brasil